Nesse texto vamos tentar descomplicar o significado do termo e entender por que essa prática é tão valorizada pelo mercado. Mas afinal, o que ele significa?
A sigla ESG vem do inglês e significa Environmental, Social and Governance, ou seja: Ambiental, Social e Governança. Trata-se então do equilíbrio desses três pilares na gestão dos negócios. O ESG é uma via de mão dupla, o que significa que o termo pode ser usado internamente, com a utilização dos critérios socioambientais para alicerçar sua estratégia, ou externamente, usando os pilares como uma métrica para avaliar o desempenho das empresas.
Vamos a fundo na explicação de cada palavra da sigla ESG:
Environmental (Ambiental)
A letra E diz respeito às práticas das empresas voltadas à proteção do meio ambiente. Exemplos: aquecimento global e pegada de carbono, poluição do ar e da água, gestão hídrica, desmatamento, eficiência energética, biodiversidade, gestão de resíduos.
Social
A letra S envolve responsabilidade social e o impacto das ações das empresas na sociedade de uma maneira geral. Exemplos: segurança no trabalho, diversidade e equidade de gênero, comprometimento com os direitos humanos e leis trabalhistas, satisfação do cliente, proteção de dados e privacidade.
Governance (Governança)
A letra G está ligada às políticas, processos, estratégias e orientações de administração das empresas e entidades. É a governança quem dita, orienta, fiscaliza e reporta as práticas sustentáveis - ou ao menos deveria. Exemplos: ética e compliance, transparência, gestão interna, assédio e corrupção, e remuneração de colaboradores.
História da evolução da ESG
O termo surgiu em 2004 de uma parceria entre o Banco Mundial e a Organização das Nações Unidas (ONU). A ideia era atrair instituições financeiras, empresas e entidades de diversos países na adoção de práticas nas áreas de direitos humanos, anticorrupção e meio ambiente. Mas foi nos últimos anos que o conceito ganhou força e relevância, especialmente em 2021. De acordo com um levantamento feito pelo Google Trends a pedido do jornal Valor Econômico, o Brasil foi o país latino-americano que mais pesquisou o termo no período de 12 meses (fevereiro/2021 a fevereiro/2022). A sigla vem sendo utilizada em pesquisas e relatórios no lugar do termo sustentabilidade.
A alta nas buscas mostra que não só as empresas estão preocupadas com o tema, mas também uma preocupação por parte dos consumidores para analisar o que as organizações têm feito para serem ambientalmente e socialmente responsáveis e, assim, avaliar sua reputação e credibilidade.
TERRAFORM KITCHEN
Como a Terraform pode ajudar sua empresa a alcançar suas métricas ESG?
Qual o futuro do lixo orgânico produzido pela cozinha do seu empreendimento? Ele vai para aterros sanitários, onde se torna altamente poluente. Eles liberam gases que contribuem com o efeito estufa, além de produzir chorume tóxico — um líquido que resulta da decomposição da matéria orgânica e que, quando contaminado com metais pesados, se torna poluente e pode degradar a terra e os lençóis freáticos.
Saiba então que esses resíduos podem, rapidamente, ser transformados em um adubo rico em nutrientes e ainda gerar água de reuso em até 18 horas. A nova linha de recicladoras de resíduos orgânicos da Topema Innovations são máquinas especialmente criadas para reciclar lixos orgânicos como sobras de refeições, folhas, legumes, cascas de frutas e carnes, de forma rápida e prática. Basta colocar os resíduos e aguardar que sejam transformados em adubo, em ciclos curtos que variam de 6 a 18 horas. A decomposição dessas recicladoras é 100% livre de aditivos químicos, água e serragem, uma exclusividade da Terraform.
Compactas, fáceis de manusear e de limpar, as máquinas reduzem em até 90% o lixo orgânico. Por conta do processo natural dessas recicladoras, os resíduos iniciais voltam à natureza independente do destino dado ao adubo e à água de reuso gerada, sem impactos ambientais. Além de diminuir os custos com a água e a energia, a Terraform auxilia as empresas em suas metas de responsabilidade ambiental e de sustentabilidade.
Além disso, a Terraform faz o que prega. Em nossa fábrica, as sobras das refeições são corretamente descartadas em nossas máquinas e o pré-preparo é todo utilizado em nossos testes. Ou seja, todo resíduo orgânico vira adubo. Para cada 10 sacos de lixo que seriam jogados no lixo, temos um de adubo, que é distribuído entre todos os colaboradores da empresa.
A Terraform Kitchen não foi criada pensando somente no ciclo completo do resíduo orgânico, mas também no ciclo de vida da própria máquina, da manufatura até o descarte. As recicladoras são 100% nacionais e 80% da máquina é feita em metal (peças de inox e alumínio) que ao retornar para a fábrica - ou ao ser descartada - tem um grande valor comercial nas usinas de reciclagem.
Comments